segunda-feira, abril 11, 2005

E nós? Afinal, o que é que nós queremos?

No caminho para casa, vindo lá daquele turba - cuja mania que sabe mais sobre a vida do que os outros se vai tornando nauseabunda (ou seja, estou como um peixe na água) -, estive a pensar no gosto masculino.

Apesar de haver algum consenso de forma genérica na opinião masculina sobre as mulheres, estive a pensar nos casos daqueles que mais me são próximos, e começa a delinear-se um padrão.

Ora, se a pessoa tem uma mãe que se impõe e um pai "apagado", vai preferir um estilo de mulher mais "ternurenta", física e psicologicamente. Quando é o pai a figura forte e a mãe menos exaltada, há uma forte tendência para apreciar mulheres com traços que inspirem força, determinação, vontade.

Quando há um equilíbrio, é que a coisa se torna aborrecida. O tipo de mulher é assim mais para o... como é que hei-de dizer? Assim-assim. Estamos a falar de uma mulher para a qual olhamos e achamos graça, que não é particularmente inteligente (muito pelo contrário, tem até tendência para ser ligeiramente desafiada mentalmente), e nem particularmente bonita. Certamente será por procurar a estabilidade que sempre sentiu junto dos seus progenitores.

Claro que depois temos aqueles que atacam tudo o que dê sinais de vida, os que não atacam nada (mesmo quando estão sob assédio), e os amigos de cruzeiro do Herman José, mas não queria divagar muito.

Depois destas asserções patuscas, que transparecem pouco mais do que aleijões à psicologia moderna, lá consegui apanhar o omnibus.

Agora vou experimentar uma coisa chamada World of Warcraft. Se não houverem mais actualizações no blog, é sinal de que aquele jogo foi o cangalheiro deste pedaço de merda ao qual eu ainda insisto em chamar de computador.

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